CANCRO – MITOS E DESAFIOS NO DOENTE ONCOLÓGICO

A Teia D’Impulsos – Associação Social, Cultural e Desportiva, em parceria com a Câmara Municipal de Portimão e integrado no Programa da Cidade Europeia do Desporto, encontra-se a desenvolver o projeto Saber + para Viver Melhor. Trata-se dum conjunto de sessões de formação dirigidas à comunidade, concebidas com os seguintes objectivos: educação da população para a saúde; promoção de estilos de vida saudáveis; e, promoção da literacia em saúde na comunidade.

A terceira edição do Saber + para Viver Melhor irá decorrer no próximo dia 28 de Março, a partir das 18h30, na Casa Manuel Teixeira Gomes em Portimão. O tema escolhido para a edição de Março será o Cancro, sendo o painel de convidados interpelado para desmistificar os mitos e identificar os desafios que são colocados no acompanhamento dos doentes oncológicos. Segundo estimativas da Agência Internacional para a Investigação do Cancro, no ano de 2018, o número de novos casos de cancro em Portugal ultrapassou os 58 mil, com as mortes por doença oncológica a ascenderem a quase 29 mil, o que demonstra o enorme impacto que as neoplasias malignas têm no estado de saúde dos portugueses.

Para nos falar de “Cancro – Mitos e Desafios no Doente Oncológico”, vamos contar com um painel de 3 convidados que abordarão os temas: “Mitos e desafios para o Oncologista” por Paulo Luz, Médico Oncologista do Serviço de Oncologia do Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA); “Mitos e desafios no suporte psicológico” por Marina Carvalho, Psicóloga Clínica e da Saúde do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do CHUA e Professora Assistente de Psicologia Clínica do Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes (ISMAT); “Mitos e desafios na Atividade Física” por Ricardo Gonçalves, Professor Assistente do ISMAT de Educação Física e Desporto. A moderação da sessão estará ao cargo de Nuno Bernardino Vieira.

A participação nas sessões do Saber + para Viver Melhor é de entrada livre e sem necessidade de inscrição prévia. Os participantes terão ainda oportunidade de colocar questões e dúvidas aos especialistas que compõem o painel de convidados.

Mais informações acerca desta e outras iniciativas da Associação Teia D’Impulsos em www.teiadimpulsos.pt e na página de facebook da Teia D’Impulsos.

 

Portimão, 24 de Março de 2019

A Direção da Teia D’Impulsos

 

Parentalidade no séc. XXI- que desafios é tema do Teia d’Ideias

O próximo Teia d’ Ideias  tem como tema de debate a “Parentalidade no séc.XXI – que desafios?”

A parentalidade é uma área de grande relevância na atualidade, e apesar da esmagadora maioria dos pais considerar a parentalidade como a “melhor experiência das suas vidas”, o medo, o receio e as dúvidas em relação a este processo fundamental atormenta os pais, principalmente, por receio de errarem e de não conseguirem cumprir os seus objetivos, influenciando negativamente o percurso de vida dos seus filhos.

Emerge assim a necessidade de debater esta temática na nossa sociedade, com o objetivo principal de abordar os desafios dos pais na sociedade atual, verificando as respostas que existem para colmatar as dificuldades vivenciadas pelas famílias num dos papeis mais importantes da vida, a parentalidade.

Entre os participantes neste debate estarão o Dr. Fernando Guerreiro – Ginecologista /Obstetra CHUA ; Drª Inês Serras –  Pediatra HPA Saúde; Drª Kelley Rocha – Psicóloga CHUA e o Dr. Horácio Paulino – Pediatra HPA Saúde

O próximo Teia D’Ideias terá lugar no próximo dia 21 de Março, pelas 21.00 horas, na Casa Manuel Teixeira Gomes, Portimão.

 

 

Projeto HOPE dá-se a conhecer e traz uma esperança renovada aos doentes oncológicos do Barlavento Algarvio

Open Day- 15 de março no Espaço Raiz

 

No dia 15 de março, sexta-feira, o Espaço Raiz abre as portas para o “HOPE Open Day” para dar a conhecer o mais recente projeto da Associação Teia d’Impulsos que, com o apoio do Município de Portimão, vai passar a disponibilizar a todos os doentes oncológicos do Barlavento Algarvio o acesso a diferentes terapias e atividades que promovam o seu bem estar e a adopção de estilos de vida capazes de potenciar a sua saúde e uma vivência tranquila do seu processo de doença.

 

O HOPE tem por missão “ Humanizar” ainda mais o tratamento e apoio ao doente oncológico através da Obra, pois não basta sonhar, é necessário materializar as vontades, das pessoas para as Pessoas, pois são estas que verdadeiramente importam e a quem queremos trazer Esperança” , afirma a  Teia d’impulsos que em 2016 deu início a este projeto com a instalação de um aquário de 300 litros na sala de quimioterapia do Centro Hospitar do Barlavento Algarvio proporcionando a partir daí momentos de tranquilidade e de evasão positiva.

 

Neste momento o HOPE cresceu nos seus objetivos e concretizações e, numa ótica de responsabilidade social, aposta na promoção de uma maior qualidade de vida para os doentes oncológicos e  na criação de uma importante rede de apoio para as famílias, centrando a sua ação em quatro valências: psicologia clínica e da saúde- psicoterapias; serviço social; medicinas complementares e alternativas, bem como atividades de promoção e bem-estar.

 

Durante o “Open Day” serão dados a conhecer todos os os serviços disponibilizados a doentes oncológicos, cuidadores, familiares e amigos, bem como a equipa do projeto HOPE e o respetivo calendário de atividades. Sessões de Psicologia (Sessões de Psicoeducação em Grupo (grupos dirigidos a pessoas com doença oncológica e grupos dirigidos a familiares); intervenção em crise; intervenção com familiares em processo de luto; consultas de nutrição; apoio na área da motricidade e educação física; terapia ocupacional; terapêuticas complementares; criação de grupos de apoio e consultoria em cuidados de imagem são alguns dos serviços prestados pelos profissionais e especialistas credenciados que integram a equipa do HOPE.

 

 

Associação Teia d’Impulsos-  9 anos de cidadania ativa e empreendedorismo social, a crescer com e para o Algarve

 

A Associação Teia d’Impulsos nasceu a 16 de março de 2011 em Portimão e desde então  tem projectado e concretizado algumas das iniciativas que mais dinamismo trouxeram a este Município, e que, nos últimos anos, se expandiram para todo o Algarve.

Surgiu em resultado de um conjunto de Impulsos. Desde logo o impulso do amor ao Algarve- um amor cheio de dedicação, altruísmo e alguma carolice impulsionou os membros da Teia a colocar os seus talentos, aptidões e conhecimentos ao serviço do Algarve e dos seus cidadãos.

O impulso da amizade é a semente da associação, nascida no seio de um grupo de amigos de há muitos anos que, a determinado momento das suas vidas, resolveram transformar essa amizade e confiança mútua num esforço concreto de empreendedorismo social.

Sem fins lucrativos, tem como principal objectivo o desenvolvimento de projectos de cariz social, cultural e desportivo alicerçados na igualdade de direitos e oportunidades entre todos os cidadãos e que sejam uma mais-valia no desenvolvimento social.

A Teia D’Impulsos nasceu num contexto de crise e foi nesse mesmo contexto que desenvolveu os seus projectos, provando que, com vontade, trabalho e dedicação, as adversidades podem ser vencidas e as ideias concretizadas.

Consciente de que uma associação não nasce, nem cresce sozinha a Teia alicerça os eu trabalho no diálogo e na parceria com outras associações, tendo vindo a levar a bom porto os seus projectos, consciente de que a partilha de sinergias é a melhor solução para ultrapassar os obstáculos.

 

Mais informações acerca desta e de outras iniciativas da Associação Teia D’Impulsos em www.teiadimpulsos.pt ou através do e-mail [email protected]

 

Jornadas do Arade 2019 em balanço

Durante este fim-de-semana, os quatro municípios da Bacia do Arade voltaram a ser motivo de reflexão e inspiração para novas ideias durante as terceiras Jornadas do Arade, um espaço de debate promovido pela Associação Teia D’Impulsos. Novamente, o objectivo desta iniciativa foi convidar a um diagnóstico dos principais desafios com que os concelhos de Portimão, Lagoa, Silves e Monchique se deparam no presente e perspectivar soluções para um futuro mais sustentável e baseado numa visão de conjunto para esta sub-região do Algarve.

Foi com este intuito que as Jornadas arrancaram com a dinamização de quatro grupos de trabalho constituídos por alunos do curso profissional de Turismo Ambiental e Rural do IEFP, da Escola Secundária Poeta António Aleixo de Portimão e da Escola EB 2,3 de Monchique. Durante a manhã de sexta-feira, a troca de ideias em torno de quatro eixos temáticos (melhor educação e formação; valorizar e promover o património humano e natural; mais emprego e desenvolvimento económico; e promoção do desporto e atividade física) revelou-se profícua e as conclusões foram apresentadas no sábado, dando início aos trabalhos do segundo dia das Jornadas.

No âmbito de Portimão – Cidade Europeia do Desporto, as Jornadas arrancaram e terminaram com a prática desportiva como protagonista. Na tarde de sexta-feira, a primeira mesa-redonda debateu a “Promoção da prática desportiva a nível local – Da formação ao alto rendimento”, com as intervenções da nutricionista Joana Cruz, que apresentou um estudo desenvolvido junto da população estudantil sobre os hábitos alimentares e a prática desportiva; de Fábio Lourenço, em representação do município de Odivelas, que revelou como este concelho se tem vindo a tornar um exemplo de boas práticas na promoção da actividade desportiva junto dos seus cidadãos, o que se traduziu na candidatura a Cidade Europeia do Desporto 2020; de Carlos Afonso Pereira, que expôs um outro caso de sucesso, o do Complexo de Alto Rendimento de Vila Real de Santo António, o qual já acolhe um número significativo de atletas de alta competição nacionais e internacionais atraídos por condições climatéricas e naturais  únicas da região e pela qualidade das infraestruturas; e de Cândida Pereira, que evidenciou a actividade promovida pela Associação Teia d’Impulsos no âmbito do desporto adaptado, em particular através dos projectos Vela Solidária e DAFA – Desporto e Actividade Física Acessível.

Já ao final da tarde de sábado, os trabalhos das Jornadas do Arade encerraram com a intervenção da presidente da Câmara Municipal de Portimão sobre as acções desenvolvidas e programadas no âmbito da Cidade Europeia do Desporto 2019. Isilda Gomes focou como esta é uma oportunidade não só para a promoção da prática desportiva e dos hábitos de vida saudável junto da comunidade, como também para a dinamização da economia da região, sobretudo do sector turístico.

Durante esta edição das Jornadas, também se ficou a saber um pouco mais sobre como os fundos europeus têm sido aplicados na região. António Ramos, secretário técnico do PO Algarve 21, apresentou um balanço intermédio num momento em que começam a ser apurados os resultados da primeira fase de aplicação do programa CRESC Algarve 2020 e levantou um pouco o véu sobre quais serão as áreas-chave do próximo programa operacional, nomeadamente a inovação e o estímulo às exportações.

Como já é tradição nas Jornadas do Arade, os temas quentes da actualidade tiveram espaço para uma discussão aberta a todos. A aplicação da taxa turística no Algarve foi questionada por Elidério Viegas, presidente da Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), que se revelou céptico em relação aos benefícios e à legalidade desta medida aprovada pela AMAL – Comunidade Intermunicipal do Algarve. A abrangência da aplicação da taxa, considerando a alta percentagem de dormidas não registadas oficialmente, a eventual penalização do sector hoteleiro e a forma como as receitas serão distribuídas constituem alguns dos pontos que o presidente da AHETA problematizou. O futuro do Serviço Nacional de Saúde no Algarve serviu de mote para uma sessão de controvérsia que opôs a visão da ARS Algarve, na voz do presidente do Conselho Directivo, Paulo Morgado, à perspectiva dos profissionais da saúde, representada por Ulisses Brito, o presidente do Conselho Regional da Sub-região de Faro da Ordem dos Médicos. A necessidade da construção de um Hospital Central do Algarve, que responda às necessidades da região (aquela que, em todo o país, se encontra geograficamente mais afastada de um hospital central) e aos problemas de sobrelotação com que o Hospital de Faro actualmente se depara, foi um ponto de concordância de ambos os prelectores. Outro ponto polémico tocado nesta edição das Jornadas do Arade residiu na problemática da gestão florestal. “O que mudou ou vai mudar após o incêndio de Agosto de 2018?” foi a questão colocada a Rui André, presidente da Câmara Municipal de Monchique, e ao Eng. Assis Marques, da Associação de Produtores Florestais do Barlavento Algarvio. A prevenção e o reordenamento florestal reuniram consenso enquanto medidas que podem ajudar a prevenir o que aconteceu no ano passado ou, pelo menos, a minorar as suas consequências. Rui André frisou que não se pode esquecer a sustentabilidade da população e a sua relação com a serra e os seus produtos. Porém, Assis Marques alertou para o facto do risco de incêndio, em crescimento devido às alterações climatéricas, estar a afastar os investidores da floresta, o que contribui para o degradar do ordenamento do território. Portanto, o equilíbrio entre a exploração humana e a preservação da natureza revelam-se determinantes na prevenção dos incêndios. Mas, como foi evidente na discussão, ainda há muito caminho para trilhar.

Uma outra temática que regressou à mesa nesta edição das Jornadas foi o património local. A forma como este tem vindo a ser promovido e dinamizado nos concelhos da Bacia do Arade serviu de mote a uma das mesas-redondas do programa, presidida por Adriana Nogueira, Directora Regional da Cultura do Algarve. Ana Patrícia Ramos e António Pereira expuseram algumas das actividades que o Museu de Portimão tem vindo a desenvolver junto da comunidade para manter viva esta memória como parte constituinte da identidade local. Ismael Medeiros, técnico superior da Câmara Municipal de Lagoa, revelou alguns dos projectos futuros do município no âmbito patrimonial, com particular ênfase para a constituição de uma há muito aguardada unidade museológica em Lagoa. O arqueólogo Cristóvão Fonseca deu a conhecer alguns dos segredos submersos no estuário do Arade que têm sido explorados em projectos de arqueologia subaquática dinamizados pelo CHAM – Centro de Humanidades da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa em parceria com o Museu Municipal de Portimão. Ficou também o alerta para o conflito que por vezes impera entre a preservação patrimonial e os interesses económicos, neste caso específico, os riscos que a dragagens para a execução do projecto de aprofundamento e alargamento do canal do Arade podem constituir para o património subaquático.

Os projectos intermunicipais que dinamizam a cultura da região ocuparam também um lugar de destaque. Nuno Vieira apresentou a Rota do Petisco, um projecto dinamizado pela Associação Teia D’Impulsos, demonstrou o processo de evolução desta iniciativa que, este ano, irá já para a sua nona edição e cuja imagem oficial foi revelada em primeira mão. Anabela Afonso, comissária do 365 Algarve, apresentou os números e iniciativas que deram corpo às três edições deste programa de apoio que apoia iniciativas culturais, abarcando todos os 16 concelhos da região e apostando na diversificação da oferta turística e na criação de um produto cultural atractivo para turistas e residentes. Artur Gregório, da associação In Loco, expôs as linhas de acção assumidas para a divulgação da dieta mediterrânica como factor de dinamização cultural e económica, de preservação da identidade das comunidades, mas também de promoção de hábitos de vida saudáveis. Iniciativas como o MEDFest, a Rota da Dieta Mediterrânea, ou o projecto Prato Certo, focado na educação alimentar, têm reunido sinergias que ultrapassam a região e mesmo o país, em diálogo com outras populações mediterrâneas num trabalho em rede que abrange o sul da Europa e o Norte de África.

Além do programa científico e de debate, a terceira edição das Jornadas do Arade também convidaram à redescoberta das formas de lazer mais tradicionais. Durante a manhã de domingo, realizaram-se as I Olimpíadas do Arade de Jogos Tradicionais. Todos os que passaram junto ao Museu de Portimão foram convidados a participar e a tentar a sua habilidade e sorte. O resultado foi uma manhã diferente e muito divertida, onde diferentes gerações se cruzaram na partilha de memórias e saberes.

As Jornadas do Arade voltaram assim proporcionar um único de espaço de debate e troca de ideias à população da Bacia do Arade. Para mais informações, consulte o nosso website www.jornadasdoarade.pt.

 

 

 

Jornadas do Arade têm início já amanhã

A terceira edição das Jornadas do Arade inicia-se já esta sexta-feira no auditório do Museu Municipal de Portimão. E começa dando voz aos mais jovens.
Durante toda a manhã de sexta-feira, grupos de estudantes serão desafiados a avaliar a situação da sua região e a cogitar possíveis soluções futuras. A reflexão irá desenvolver-se em torno de quatro eixos temáticos: Melhor Educação e Formação, Valorizar e Promover o Património Humano e Natural, Mais Emprego e Desenvolvimento Económico, e, Promoção do Desporto e da Atividade Física.
O programa das III Jornadas do Arade aberto ao público irá iniciar-se à tarde, pelas 15h00, com a mesa-redonda “Promoção da prática desportiva a nível local – Da Formação ao Alto Rendimento”. Do desporto escolar ao alto rendimento, passando pelo desporto adaptado e pelo papel das autarquias da promoção de hábitos de vida saudáveis na comunidade, o assunto não podia estar mais na ordem do dia, sobretudo num ano em que Portimão é a Cidade Europeia do Desporto.
Segue-se a conferência de abertura das Jornadas a cargo de Francisco Serra, presidente da CCDR Algarve, que dará a conhecer como os fundos comunitários, em particular através do programa CRESC Algarve 2020, têm contribuído para o desenvolvimento da região. A controvérsia em torno da aplicação da taxa turística no Algarve encerra os trabalhos da tarde. Jorge Botelho, presidente do Conselho Intermunicipal da AMAL, e Elidérico Viegas, presidente da AHETA, irão trocar argumentos sobre as oportunidades mas também as eventuais vicissitudes da aplicação desta taxa na região. No final dos trabalhos, será servido um “Algarve de Honra”, com o apoio da Comissão Vitivinícola do Algarve, e apresentado o livro Uma amarra ao mar e outra à terra. Cristãos-novos no Algarve (1558-1650), de Carla Vieira.
Como vê, será um início de Jornadas em grande. No sábado, os trabalhos irão continuar com mesas-redondas, controvérsias e conferências que irão levar o Arade ao debate em áreas tão diversas quanto o património cultural, os serviços de saúde, a dinamização cultural, a gestão florestal e o desporto. Para saber mais, basta consultar o programa disponível no website www.jornadasdoarade.pt.
Recordamos que a entrada é gratuita e aberta a todos.

 

Jornadas do Arade voltam a Portimão com temas da actualidade

O Arade volta a dar o mote para dois dias de discussão que começam já na próxima sexta-feira, dia 8 de Março, com o arranque das III Jornadas do Arade. Os trabalhos decorrem no auditório do Museu Municipal de Portimão e convidam à avaliação do presente e à projecção do futuro dos quatro municípios da Bacia do Arade: Portimão, Lagoa, Silves e Monchique.

Nesta edição, Portimão – Cidade Europeia do Desporto 2019, estará em grande destaque: uma mesa-redonda dedicada ao tema “Promoção da prática desportiva a nível local – Da Formação ao Alto Rendimento” irá dar o pontapé de saída das Jornadas pelas 15h00 de sexta-feira e uma conferência em torno de “Portimão Cidade Europeia do Desporto” irá encerrar os trabalhos no final da tarde de sábado. No entremeio, muitos serão os temas discutidos em mesas-redondas, sessões de controvérsia e conferências. Destaque para a sessão de abertura, com a palestra “CRESC Algarve 2020 – Que frutos para as Terras do Arade?” a cargo de Francisco Serra, presidente da CCDR Algarve. Será pelas 16h30 de sexta-feira.

O debate promete ser vivo e proveitoso nas três sessões de controvérsia desta edição. Os temas não poderiam estar mais na ordem do dia: “Taxa Turística no Algarve: Oportunidade ou Problema?” (Sexta-feira, 17h30), “40 anos de SNS no Algarve: Que caminhos para o futuro?” (Sábado, 12h00), “Gestão da Floresta – O que mudou ou vai mudar após o Incêndio de Agosto de 2018?” (Sábado, 16h15).

O património local (Sábado, 10h00), a prospecção arqueológica no rio Arade (Sábado, 11h15) e os eventos intermunicipais que dinamizam a região (Sábado, 14h30) também terão o seu lugar nas III Jornadas do Arade, com a divulgação de projectos inovadores que se encontram a ser desenvolvidos na região e convidando à participação activa do público num espaço de debate que se quer aberto a todos.

Das palavras à acção, o Domingo de manhã será dedicado à actividade física e ao diálogo entre gerações. Pelas 10h00, junto ao Museu Municipal de Portimão, terão início as I Olimpíadas do Arade de Jogos Tradicionais e todos estão convidados a aparecer e a participar.

As Jornadas do Arade são uma iniciativa da Associação Teia D’Impulsos, enquanto parte do projecto CAIC – Cidadania Activa e Intervenção Cívica, que conta com o apoio dos municípios de Portimão, Lagoa, Silves e Monchique e de várias organizações e empresas locais que tornam esta iniciativa possível.

A entrada é livre mas sujeita a inscrição através do site www.jornadasdoarade.pt, onde também se poderá obter mais informações sobre as III Jornadas do Arade. Existirá ainda a possibilidade dos interessados formalizarem a sua inscrição no local. Poderá igualmente contactar-nos para o endereço electrónico [email protected].

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Mais informações sobre o programa poderão ser encontradas no website www.jornadasdoarade.pt.